POLICIAL
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Praça do CDL
Maracanaú que não é ninguém: “construa irregulamente que como vereador garanto que ninguém derruba”. Alardeada pela prefeitura de Maracanaú que ali seria construida” a praça das familias”. Hoje a irregularidade tomar de conta doespaço que muito poderia ser um ambiente de lazer para os munícipes. Sem ordenamento, sem legalidade e sem a fiscalização do poder público competente, ou me
lhor porque não dizer conivência. E a tão sonhada “praça das famílias”? A RUA DOADA EM TROCA DA CONTRUÇÃO DA TAL PRAÇA? Adorei saber que a fiscalização do governo do estado andou por lá hoje. Acorda prefeitura!
Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo..."
Abraham Lincoln
domingo, 25 de novembro de 2012
Lagoa da Jupaba
Lindo! Enquanto muitos se preocupam com o mauricinho filho do Ciro Gomes, a lagoa da Jupaba sofre agressões. Também pra que se preocupar com isto, se amanhã eu for eleito para algum cargo eletivo (vereador, prefeito), vou morar em Fortaleza como os outros! O melhor é que contam por ai que por tal absurdo, o município receberá como medida mitigadora( são aquelas destinadas a corrigir impactos negativos ou a reduzir a sua magnitude. Deve se estudar quais são os mecanismos capazes de cumprir essa função): três placas e cinco carnaúbas.
Não deixe de assistir:
http://www.youtube.com/watch?v=GwQK6bp5MQ8&feature=youtu.be
sábado, 17 de novembro de 2012
Não Sei Como Vivia
Não sei!
Se na noite eu dormia,
Na manhã eu acordaria.
Não sei!
Se na noite eu sumia,
Na manhã a realidade eu viria.
Não sei!
Se na noite a dor eu sentia,
E na manhã sempre brincar queria.
Não sei!
Se na noite eu sofria,
E na manhã me alegraria.
Não sei!
Se na noite eu me escondia,
E na manhã eu me aborreceria.
Não sei!
Se na noite me acalentaria,
E na manhã me revelaria.
Não sei!
Se a noite era tudo que eu teria,
Ou na manhã toda dor viria.
Não sei!
Porque toda noite chorava de barriga vazia,
E na manhã toda fome tinha.
Não sei!
Se a noite eu mentia,
E na manhã eu fantasiaria.
Não sei!
Porque tanta fome de noite sentia,
E na manhã era tudo alegria.
Não sei!
Porque a noite eu me escondia,
E na manhã eu sempre aparecia.
Não sei!
Se de noite eu vivia,
E de manhã eu sofria.
Não sei!
Quantas noites foram frias,
E na manhã os fantasma viria.
Não sei!
O que a noite me dizia,
Que toda manhã eu me acalentaria.
Não sei!
Quantas naquela cama dormia,
Mas todos de fome sofria.
Não sei
Porque a noite escondia, tanta barriga vazia.
E na manhã toda miséria apareceria.
Não sei!
Se na noite chorava Maria,
E na manhã todos acompanharia.
Não sei!
Mas toda noite no calor daquela cama o conforto sempre viria,
E toda manhã a vida viria.
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