Falta de Educação, E Falta de Políticas Públicas.

A nossa história passada faz parte de nosso patrimônio coletivo material e imaterial, mas não somos vocacionado para cuidar do coletivo! Uma cultura preservacionista deveria fazer parte de nossa educação, infelizmente o senso de preservar o que pertence a todos não faz parte da nossa vida. Não é diferente em Maracanaú, uma cidade de forasteiros, sem compromisso com a cidade, sem localização, sem posicionamento, sem elos e sem afe

tos com o nosso passado. Sem responsabilidade com o nossso nosso acervo cultural (igrejas, prédios históricos, etc...) não se reconhecem no passado como parte desta cidade, a não ser para sugar os nossos recursos financeiros. Também com uma gestão relapsa, sentimos isso nos finais de semanas e feriados, quando a cidade fica abandonada do poder público. Padecemos com uma falta de educação cronica, onde vale tudo: onde tudo é de todos, e nada é ninguém! Não há respeito nem do povo, nem por parte do gestor que não planeja suas ações (temos uma cidade dividida ao meio, um prédio histórico ao chão). Uma população que vive com uma prefeitura ausente que desrespeita as regras de convivência coletiva, este fato é vivenciado em vários pontos de nossa na cidade, como o desordenamento, um verdadeiro caos propocionado pela falta de vigilância do ente público: calçadas não são para predestres, os terrenos destinados as áreas verdes invadidos por particulares, até mesmo a prefeitura na calada da noite destrói áreas inalienáveis de nossa cidade, como é o caso da derrubada de várias árvores numa área verde na Pajuçara. É... nosso problema é a falta de cultura, falta de educação e, a falta de um gestor que assuma a responsabilidade de administrar a nosso municipio para nós maracanauenses! Cuidar de nosso patrimônio cultural faz parte da educação de um povo, e em Maracanaú nos falta educaçã e o interesse do gestor público.

Seca e omissão

Fátima Vilanova A situação da seca no Ceará, como nos demais estados do Nordeste, revela a omissão, o despreparo político dos governos. No estágio atual de desenvolvimento da tecnologia para o armazenamento e canalização de água, como construção de açudes, adutoras, barragens subterrâneas, perfuração de poços, reflorestamento para o restabelecimento do equilíbrio hidrológico, técnicas de irrigação, não se concebe ficar a mercê dos desígnios da natureza. Ano após ano, a situação é a mesma, com os técnicos fazendo previsões sobre se haverá ou não inverno, passando os governantes a ideia para a população de que o problema está acima das possibilidades humanas de solução. O povo resignado olha para o céu e faz preces, abandonado que está pelo poder público com soluções definitivas de convivência com a estiagem. Políticos omissos, incompetentes, inescrupulosos se utilizam secularmente do fenômeno da seca para manter cativo o eleitor dos grotões, socorrendo-os emergencialmente com os carros-pipas, até o próximo período sem chuvas. No intervalo entre um período de seca e um de chuva, os administradores nada fazem em termos de obras estruturantes para solucionar o problema. A falta de chuva é providencial para boa parte dos políticos, que vê nela a oportunidade de decretar estado de calamidade pública e, assim, receber recursos federais, os quais serão gastos, dispensando-se as licitações, cometendo-se todo tipo ilicitudes, e até, realizando festas despropositadas, em meio à tragédia da sede, da fome, de perdas de plantações e rebanhos. O desafio das Igrejas cristãs, de todas as pessoas de bem, como faziam os profetas, é de denunciar a omissão, a farsa que os governos sustentam de que seca não tem solução. O povo precisa acordar e combater a tragédia da omissão com o voto em candidatos a governador e prefeitos que tenham o compromisso com medidas estruturantes para a solução definitiva do problema da seca.

Uma imoralidade, uma completa falta de vergonha!

Mais uma vez entra na praça o bloco da sacanagem em detrimento da educação. Além de privatizarem o espaço público. Alguém tem que levantar a voz e por um fim nesta imoralidade. Quem ganha com a promoção desta festa, quanto é o aluguel do espaço cercado da praça pública que fica em frente ao IFCE. A praça que podemos dizer que foi um verdadeiro presente de grego para nós que estudamos no IFCE.